O Capital: Cooperação

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Resumo de Cooperação, capítulo 11 de O Capital, obra de Karl Marx. Boa leitura!

A produção capitalista começa de fato apenas onde um mesmo capital individual ocupa simultaneamente um número maior de trabalhadores, onde o processo de trabalho, portanto, amplia sua extensão e fornece produtos numa escala quantitativa maior que antes. Continue reading

História Geral da África, I: A Pré-História da África Oriental

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Este é o resumo de A Pré-História da África Oriental, capítulo 19 de História Geral da África, organizada pela UNESCO. Boa leitura!

A pesquisa pré-histórica: introdução à metodologia

A Idade da Pedra teve início quando os primeiros hominídeos começaram a fabricar, de maneira regular, utensílios de pedra. Essa associação de capacidades físicas e mentais para fazer utensílios – em outras palavras, a superação de sua condição biológica – e a crescente dependência dessas habilidades e atividades extrabiológicas, ou seja, culturais, distinguem o homem dos outros animais e definem a humanidade. Continue reading

Era das Revoluções: O Mundo na Década de 1780

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Este é o resumo de O Mundo na Década de 1780, primeiro capítulo de A Era das Revoluções, de Eric Hobsbawm. Boa leitura.

A primeira coisa a observar sobre o mundo na década de 1780 é que ele era ao mesmo tempo menor e muito maior que o nosso. Era menor geograficamente, porque até mesmo os homens mais instruídos e bem informados da época conheciam somente pedaços do mundo habitado. Continue reading

História Geral da África, I – Os Homens Fósseis Africanos

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Este é o resumo de Os Homens Fósseis Africanos, capítulo 18 de História Geral da África, organizada pela UNESCO. Boa leitura!

África, o berço da humanidade

Há boas razões para se acreditar que a África seja o continente onde os hominídeos surgiram pela primeira vez e onde desenvolveram a postura ereta e o bipedismo, elementos decisivos à sua adaptação. Seria interessante comentar as razões pelas quais certas partes, da África são tão ricas em testemunhos pré-históricos. A primeira é a diversidade de habitats. O continente é vasto, estendendo-se acima e abaixo do Equador até as zonas temperadas do norte e do sul. Quando uma determinada área se tornava muito quente ou fria, era possível migrar para ambientes mais apropriados. Continue reading

Brasil: Uma Biografia – Toma Lá Dá Cá: O Sistema Escravocrata e a Naturalização da Violência

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Resumo de Toma Lá Dá Cá: O Sistema Escravocrata e a Naturalização da Violência, capítulo 3 de Brasil: Uma Biografia, obra de Lilia Schwarcz e Heloisa Starling. Boa leitura!

O TRÁFICO DE VIVENTES

O jesuíta Antonil definiu os escravos como “as mãos e os pés do senhor do engenho porque sem eles no Brasil não é possível fazer, conservar e aumentar fazenda, nem ter engenho corrente”. Os escravos chegaram a constituir, em regiões como o Recôncavo, na Bahia, mais de 75% da população. Poucos foram os povos que deixaram de conviver com o sistema escravocrata. Nas antigas civilizações o trabalho compulsório não significava a principal força para a produção de bens e realização de serviços. Mesmo com o declínio do Império Romano e a concentração de cativos nas tarefas domésticas, o sistema se manteve vigente.

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