Este é o resumo de Individualidade – segundo capítulo de Modernidade Líquida, obra de Zygmunt Bauman. Bom estudo!
Há não mais de 50 anos a disputa sobre a essência dos prognósticos populares, sobre o que se deveria temer e sobre os tipos de horrores que o futuro estava fadado a trazer se não fosse parado a tempo, se travava entre o Brave New World de Aldous Huxley e o 1984 de George Orwell. A visão de pesadelo que assombrava os dois escritores era a de homens e mulheres que não mais controlavam suas próprias vidas. Huxley e Orwell não podiam conceber uma sociedade sem administradores, projetistas e supervisores que em conjunto escreviam o roteiro que outros deveriam seguir. Não podiam imaginar um mundo sem torres e mesas de controle. Continue reading