UMA CIVILIZAÇÃO DO AÇÚCAR
É a partir de 1650 que o açúcar, em especial aquele feito de cana, converte-se de um luxo raro num produto corriqueiro e basicamente obrigatório. Até então, Portugal limitava-se a comercializar os produtos encontrados em suas possessões. Agora, era preciso transformar a empresa colonial num sistema produtivo de fluxo constante, tendo por base produtos diretamente dirigidos para o mercado europeu. Assim, a escolha da monocultura do açúcar veio bem a calhar. Portugal possuía experiência e conhecimento de como comercializar e distribuir o produto. Continue reading