A Ditadura Envergonhada: Pelas Barbas de Fidel

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Resumo de A Violência – Pelas Barbas de Fidel, capítulo de A Ditadura Envergonhada, escrito por Elio Gaspari. Boa leitura!

Em setembro de 1964, Golbery assinalava a Castello que o governo tinha na oposição à esquerda uma frente contrarrevolucionária em que identificava dois blocos: “O grupo janguista-brizolista que foi alijado do poder e (…) o grupo comunista da linha violenta (maoísta-fidelista) Continue reading

A Ditadura Envergonhada: Nasce o SNI

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Resumo de Nasce o SNI, capítulo de A Ditadura Envergonhada, escrito por Elio Gaspari. Boa leitura!

Golbery do Couto e Silva começou a montar o Serviço Nacional de Informações (SNI) nos primeiros dias de abril de 1964. Continuava trabalhando no Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais, o IPÊS, onde se enfurnara em janeiro de 1962, costurando a aliança entre militares e plutocratas que resultou na coligação de interesses levada ao poder com a deposição de Goulart. Continue reading

A Ditadura Envergonhada: O Mito do Fragor da Hora

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Resumo de O Mito do Fragor da Hora, capítulo de A Ditadura Envergonhada, escrito por Elio Gaspari. Boa leitura!

Existiu uma identidade, uma relação e um conflito entre o regime instalado em 1964 e a manifestação mais crua da essência repressiva que o Estado assumiu na sua obsessão desmobilizadora da sociedade: a tortura. Continue reading

A Ditadura Envergonhada: O Exército Acordou Revolucionário

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Resumo de O Exército Acordou Revolucionário, capítulo de A Ditadura Envergonhada, escrito por Elio Gaspari. Boa leitura!

“… E acordou revolucionário no dia 1°”, prosseguiria o general Cordeiro.

 A revolta dos marinheiros, na semana anterior, e o discurso de Jango no Automóvel Clube, na véspera, desestabilizaram as Forças Armadas. A organização militar estava em processo de dissolução. Continue reading

A Ditadura Envergonhada: O Exército Dormiu Janguista

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Resumo de O Exército Dormiu Janguista, capítulo de A Ditadura Envergonhada, escrito por Elio Gaspari. Boa leitura!

O presidente João Goulart, na noite de segunda-feira, 30 de março de 1964, deveria discursar para um auditório de suboficiais e sargentos das Forças Armadas reunidos no salão do Automóvel Clube, na Cinelândia. Com Jango estavam o deputado Tancredo Neves, líder do governo na Câmara, e o secretário de Imprensa da Presidência, Raul Ryff. Ambos tentavam convencê-lo a não ir à reunião. Argumentavam que a presença do presidente jogaria lenha na crise militar que o país atravessava. Continue reading