O Capital: Capital Constante e Capital Variável

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Resumo de O Capital – Capital Constante e Capital Variável. É o capítulo 6 da obra de Karl Marx. Boa leitura!

Os diferentes fatores do processo de trabalho tomam parte de diferentes modos na formação do valor do produto. O trabalhador acrescenta ao objeto do trabalho novo valor, por meio do acréscimo de determinado quantum de trabalho. Por outro lado, reencontramos os valores dos meios de produção consumidos como partes integrantes do valor do produto, Continue reading

O Capital: Processo de Trabalho e Processo de Valorização

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Resumo de O Capital – Processo de Trabalho e Processo de Valorização, capítulo 5 da obra de Marx. Bom estudo!

  1. O processo de trabalho

A utilização da força de trabalho é o próprio trabalho. O comprador da força de trabalho a consome ao fazer trabalhar o vendedor dela. A produção de valores de uso não muda sua natureza geral por se realizar para o capitalista e sob seu controle. Continue reading

O Capital: Transformação do Dinheiro em Capital

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Resumo de O Capital – O Dinheiro ou Circulação de Mercadorias. É o capítulo 3 do livro de Karl Marx. Boa leitura!

  1. A fórmula geral do capital

A circulação de mercadorias é o ponto de partida do capital.

Dinheiro como dinheiro e dinheiro como capital diferenciam-se primeiro por sua forma diferente de circulação. Continue reading

O Capital: O Dinheiro ou a Circulação de Mercadorias

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Resumo de O Capital – Dinheiro ou a Circulação de Mercadorias. É o capítulo 3 da obra de Karl Marx. Boa leitura!

1. Medida dos valores

A fim de simplificar, pressuponho sempre neste escrito o ouro como a mercadoria monetária. A primeira função do ouro consiste em representar os valores das mercadorias como grandezas de mesma denominação, qualitativamente iguais e quantitativamente comparáveis. Continue reading

O Capital: O Processo de Troca

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Resumo de O Capital – O Processo de Troca. Segundo capítulo do livro de Karl Marx. Boa leitura!

As mercadorias são coisas. Para que essas coisas se refiram umas às outras como mercadorias, é necessário que os seus guardiões se relacionem entre si de tal modo que um, somente de acordo com a vontade do outro, se aproprie da mercadoria alheia enquanto aliena a própria. Continue reading